câmara Canon EOS 400D
ISO-200 // F-5// v-1/320 s.
distância focal -44 mm
A propósito da multiculturalidade da área metropolitana de Lisboa, foi lançado para a disciplina de Cultura Material (leccionada pelo Prof. Fernandes Dias) uma proposta de trabalho que ilustrasse a "diversidade cultural enquanto oportunidade e não como um pro-blema".
O trabalho produzido para essa disciplina consistirá numa reportagem vídeo que, com o máximo de imparcialidade (e pondo de parte quaisquer propagandas de ideiais), retrate a população urbana, com foco especial nos grandes nichos culturais da cidade (nomeadamente a zona do Rossio, Martim Moniz e Av. Almirante Reis).
Neste sentido, pensou-se ser proveitosa uma interdisciplinaridade. O projecto fotográfico terá os mesmos pressupostos que o vídeo, procurando de alguma forma traduzir o ratio de autóctones para imigrantes em diferentes partes de Lisboa.
Procurar-se-á uma fotografia bastante impessoal, mesmo fria, que trespassará um olhar iminentemente exterior à realidade imigrante. A fotografia (tal como o vídeo) afastar-se-á de qualquer tipo de propaganda de ideais, ou de promoção de tolerância, para apostar num relato da realidade a cru: o de que as minorias imigrantes se fixam em guetos e não se integram totalmente na sociedade local.
Em termos visuais preferiu-se a fotografia a preto e branco, pela possibilidade de articulação com a fotografia fotoquímica (uma vez que se tentarão algumas fotografias híbridas).
A propósito da multiculturalidade da área metropolitana de Lisboa, foi lançado para a disciplina de Cultura Material (leccionada pelo Prof. Fernandes Dias) uma proposta de trabalho que ilustrasse a "diversidade cultural enquanto oportunidade e não como um pro-blema".
O trabalho produzido para essa disciplina consistirá numa reportagem vídeo que, com o máximo de imparcialidade (e pondo de parte quaisquer propagandas de ideiais), retrate a população urbana, com foco especial nos grandes nichos culturais da cidade (nomeadamente a zona do Rossio, Martim Moniz e Av. Almirante Reis).
Neste sentido, pensou-se ser proveitosa uma interdisciplinaridade. O projecto fotográfico terá os mesmos pressupostos que o vídeo, procurando de alguma forma traduzir o ratio de autóctones para imigrantes em diferentes partes de Lisboa.
Procurar-se-á uma fotografia bastante impessoal, mesmo fria, que trespassará um olhar iminentemente exterior à realidade imigrante. A fotografia (tal como o vídeo) afastar-se-á de qualquer tipo de propaganda de ideais, ou de promoção de tolerância, para apostar num relato da realidade a cru: o de que as minorias imigrantes se fixam em guetos e não se integram totalmente na sociedade local.
Em termos visuais preferiu-se a fotografia a preto e branco, pela possibilidade de articulação com a fotografia fotoquímica (uma vez que se tentarão algumas fotografias híbridas).
